sábado, 31 de agosto de 2013

What is your contribution? What is your UNIQUENESS?

Hoje dei por mim a estruturar pensamentos num brunch com um grande amigo. Visões diferentes vieram reforçar as diferentes perspectivas que se podem ter do mundo e do seu futuro. Sempre tive a tendência para ser estupidamente optimista e por isso mesmo, aos olhos de muitos, excêntrica.

A verdade é que acredito no mundo e nas pessoas. Acredito nas soluções e nos caminhos que nos levam ao melhor de nós.

Numa altura em que se exigem modelos alternativos para tudo e todos, o único pensamento que me ocorre é: UNIQUENESS.

Que temos nós, cada um de nós, individualmente que mais ninguém tem? Qual o valor acrescentado que a marca A tem perante o mercado que mais nenhuma consegue oferecer? O que é que a minha experiência pessoal tem de tão diferente que os resultados finais das minhas acções, produzem de tão diferencial que mais ninguém no mundo (sim no mundo) consegue lá chegar?

Não estou a falar de um lugar de arrogância, mas sim de unicidade. Vamos ser realistas: se cada um tem uma impressão digital absolutamente única, porque é que a nossa marca pessoal, não deverá ser deixada no mundo de forma igualmente única?

Podemos olhar para o exemplo imediato dos ecossistemas (que costumo mencionar nas minhas inúmeras conversas filosóficas), onde cada individuo de cada espécie tem a sua função única na sobrevivência do seu ecossistema. É o conjunto que funciona pelo conjunto. A comunidade global dos indivíduos que funciona como catalisadora de si própria e do seu potencial.

Acredito piamente que se cada um de nós não estiver alinhado na sua própria função, ou melhor, na sua missão pessoal, nada poderá ser feito ao nível comunitário e ao nível global. É nesta tomada de consciência individual que o mundo como um todo dá saltos de tamanho imensurável ao nível de consistência e resiliência a todos os níveis.

Proponho que se identifique em cada um de nós, esse caminho para a descoberta dessa UNIQUENESS que nos distingue e nos trás para perto de nós. Sugiro que se encontrem os caminho que já são nossos. Os caminhos aqui ao lado, que provavelmente nunca percorremos. Sugiro ainda que se ouçam os elogios que nos dão diariamente. Que nos foquemos naquilo que somos realmente bons, ao invés do que somos educados pela sociedade que insiste em apontar com todos os dedos das suas mãos as nossas falhas.

Vamos ser realistas... Não temos todas as soluções nem muito menos funcionamos de forma totalmente equilibrada ao ponto de não produzirmos qq falha que passe para o sistema. Mas temos obrigação de nos tornarmos o mais conscientes possível. E,  a menos que sejamos iluminados, nada mais podemos prometer do que dar o nosso melhor para trazer o melhor dos outros ao de cima.

Sou das que faz por tudo (mesmo quando não consigo) para trazer e constantemente alertar para o maravilhoso mundo que nos rodeia,  a começar pelo nosso mundo interno. Mesmo quando olho para dentro de mim mesma e não gosto do que vejo. Nesses momentos aceito e sigo. Nunca me foco nem nas minhas lacunas nem nas dos outros. Por favor, que o mundo perceba de uma vez por todas que TODOS estamos a dar o nosso melhor para avançar num sentido que traga a significância que procuramos.

Sou das que se opõe com unhas e dentes aos panoramas de “beco sem saída” como se fossemos “down the drail” por ai abaixo com a humanidade.


Sou das que são pelas pessoas e pelo futuro que desejamos para todos.







sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Circulo de amigos

Que nunca se abdique do circulo de amigos por nada nem por ninguém. O prazer de se estar em família sem a ser, de se confidenciar partes de nos e de estarmos sempre c um sorriso nos lábios, tem um valor inestimável... Sempre tive a tendência p me isolar das "conversas" de Cafe ou dos encontros casuais do dia a dia por achar que eram ineficientes... Imaginem-me a minha arrogância de decidir muitas vezes não estar com amigos meus simplesmente porque estaria a produzir mais sentada em frente a um computador ou ininterruptamente com o meu companheiro e esquecer-me que parte de mim ficava sem se expressar por não "haver espaço" para amigos na minha vida. 

Hoje, e dps de qse 2anos de solteira, me apercebo da infinita satisfação que recebo da disponibilidade que voltei a criar de estar c as pessoas que me são queridas. Espaço que so gera mais espaço para as coisas q amamos... Este espaço que é tão nosso e tão fresco :) 

Que numa nos esqueçamos que os amigos são um dos principais pilares das nossas vidas. Que nunca nos esqueçamos que somos muito mais com eles presentes :) 


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Palavra do dia: união

Dizem q "a união faz a força". Pois eu estou cada vez mais certa disso. Há algo na "energia de grupo" q n sei explicar. Algo q me ultrapassa e q faz cada elemento ir mais longe. Exactamente cm em relações amorosas saudáveis onde o casal se nutre e se regenera diariamente com base no companheirismo e cumplicidade. 

Dizem que a união faz a força... Eu digo que move o mundo. 

Beijos mil 


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Palavra do dia: gratidão

Já há muito q esta palavra me segue como boa mestre que é. Nem sempre a tenho presente, mas quando se manifesta, preenche as duvidas e os desencontros. Preenche acima de tudo o espaço. Espaço que se quer de paz. 

Hoje e como todos os dias, olho á minha volta e vejo a luz da cidade que me educa todos os dias. Como se estivesse sempre a renascer. Sempre a reinventar-se a ela própria. Lisboa é, assim, parte de mim. 


Obrigada linda Lisboa, por me fazeres tão feliz :) 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Escolha ser feliz!

No meio das encruzilhadas da vida me encontrei num ponto de viragem de novo. Onde percebi que para ser o que quero, basta apenas escolher sê-lo. 

Dei por mim a reviver este meu antigo blog q me acompanhou em viagem durante tanto tempo. Que me permitiu confidenciar tantas coisas...

Agora? Agora, tenho andado a testar novas formas de ser, eu. 

Acreditem, ninguém nem nenhuma circunstancia  decide por nos como nos devemos sentir ou expressar. No limite, somos quem opera o milagres em nossas vidas de forma tão fácil como simplesmente escolher fazê-lo. 

Hoje sei, de forma mais solida q nunca que não basta parecer, mas sim ser feliz todos os dias. Todos os dias sim! Estamos cá para estar em pleno e viver uma experiência maravilhosa. 

Sendo q a receita é fácil: FAÇAM O QUE AMAM!! 

Funciona cmg! E c vocês? 


sábado, 2 de janeiro de 2010

10 Branding Trends for 2010: Value is the New Black

Though US economists are cautiously predicting an uptick in consumer spending next year, the post-recession landscape will present brand marketers with new challenges, new engagement realities and new rules, and will increase pressure to prove how and why branded products deliver value, according to (pdf) Dr. Robert Passikoff, president of Brand Keys.

Using what Passikoff calls “predictive loyalty metrics” gleaned from consumer data his firm collects, Brandkeys analyzed the likely consumer values, needs and expectations for the next 12-18 months and offered the following 10 trends:

1. Value is the new black: Consumer spending, even on sale items, will continue to be replaced by a reason-to-buy at all. This may spell trouble for brands with no authentic meaning, whether high-end or low.

2. Brands are increasingly a surrogate for value: What makes goods and services valuable will increasingly be what’swrapped up in the brand and what it stands for.

3. Brand differentiation is brand value: The unique meaning of a brand will increase in importance as genericfeatures continue to propagate in the brand landscape. Awareness as a meaningful market force has long been obsolete, and differentiation will be critical for sales and profitability.

4. “Because I said so” is over: Brand values can be established as a brand identity, but they must believably exist in the mind of the consumer. A brand can’t just say it stands for something and make it so. The consumer will decide, making itmore important than ever for a brand to have measures of authenticity that will aid in brand differentiation and consumer engagement.

5. Consumer expectations are growing: Brands are barely keeping up with consumer expectations now. Every day consumers adopt and devour the latest technologies and innovations, and hunger for more. Smarter marketers will identify and capitalize on unmet expectations. Those brands that understand where the strongest expectations exist will be the brands that survive and prosper.

6. Old tricks don’t - and won’t - work anymore: Consumers are on to brands trying to play their emotions for profit. In the wake of the financial debacle of this past year, people are more aware then ever of the hollowness of bank ads that claim “we’re all in this together” when those same banks have rescinded their credit and turned their retirement plan into case studies. The same is true for insincere celebrity pairings - such as Seinfeld & Microsoft or Tiger Woods & Buick. Celebrity values and brand values instead need to be in concert.

7. Consumers won’t need to know a brand to love it: As the buying space becomes even more online-driven and international (and uncontrolled by brands and corporations), front-end awareness will become less important. A brand with the right street credibility can go viral in days, with awareness following - not leading - the conversation.

8. It’s not just buzz: Conversation and community is increasingly important, and if consumers trust the community, they will extend trust to the brand. This means not just word of mouth, but the right word of mouth within the community. This has significant implications for future of customer service.

9. Consumers talk with each other before talking with brands: Social networking and exchange of information outside of the brand space will increase. This - at least in theory - will mean more opportunities for brands to get involved in these spaces and meet customers where they are.

10. Engagement is not a fad; It’s the way today’s consumers do business: Marketers will come to accept that there are four engagement methods: The platform (TV; online), the context (program; webpage), the message (ad or communication), and the experience (store/event). At the same time, they also will realize that brand engagement will become impossible using out-dated attitudinal models.

Passikoff believes that accommodating all of these trends will require some companies to undergo significant paradigm shifts, which will likely be painful but necessary. Either way, change in the brand marketing pace will be inevitable. “Whether a brand does something about it or not, the future is where it’s going to spend the rest of its life. How long that life lasts is up to the brand, determined by how it responds to today’s reality,” he said.

Recent research from Penn State University found that one in five Tweets is brand related, and appears to support the belief that there is an increasing desire for brand engagment and customer service on more community-based media.

Another study from Penn, Schoen & Berland Associates, similarly proclaims that “value is the new black,” predicting that post-recession shoppers will transform into “value hunters” as they look for true value and meaning from brands, rather than just discounts.